#69 - Problemas imaginários = software ruim
Como imaginar coisas que não existem podem piorar a forma como você coda.
Hey! 👋
Eu poderia vir aqui divulga a Codecon Summit, mas os INGRESSOS ESGOTARAM! Eu estou bastante feliz com a repercursão e um pouco nervoso com o tanto de gente que vem no evento. Sério mesmo, não esperava.
Mas no fim vai dar tudo certo e esperamos que o evento seja incrível para você que vai participar!
Voltamos daqui 2 semanas, pois semana que vem é semana de evento e tudo fica muito corrido, hehe.
Até mais,
Gabriel Nunes (@nunesgabriel)
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Já parou pra pensar que problemas imaginários podem ser a base dos softwares ruins? Overengineering, soluções para problemas improváveis ou outras complexidades geram códigos complicados, difíceis de manter e mais propensos a erros.
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Se você quer se tornar um dev full-stack de respeito precisa, antes de tudo, saber fazer um bom CRUD. Por isso a gente conseguiu descolar com o nosso grande amigo, Mario Souto, um link especial de indicação da Codecon pro curso CRUD com qualidade. Aproveita!
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Talvez um artigo um pouco diferente dos que geralmente compartilho por aqui. Mas é uma dica legal. No lugar de “faça o melhor que você pode”, troque por “resolva o problema”. E isso significa que é muito melhor envolver mais pessoas no processo do que tentar fazer tudo sozinho.
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Pensar na flexibilidade na hora de imaginar a arquitetura de um software é algo muito importante. Um software precisa ser capaz de mudar ao longo do tempo, por isso quem está no começo de um novo projeto tem que sempre ter isso em mente.
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Mesmo tendo várias empresas pedindo a volta do trabalho presencial, muitas empresas de tecnologia ainda continuam no trabalho remoto. A questão é que agora essas empresas começam a adaptar seus benefícios para convencer talentos a trabalhem com elas. A moeda de troca agora é a liberdade.
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Você provavelmente já esbarrou por aí com uma CDN, certo? Mas o que realmente elas fazem de bom? Como elas funcionam e porquê são importantes?
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Quando só pensar em growth não é o caminho. Este artigo é muito interessante para entender o estado real de economia mundial. Onde somente crescer, sem precentes, é visto como algo bom. A inovação está morta. O autor chama de “economia da podridão”.